Os quatro compromissos, Mirian Goldenberg, o complexo vira-lata e mais

14/06/2021 2224 visualizações

Os quatro compromissos, do Don Miguel Ruiz

Livro clássico da autoajuda é baseado na filosofia tolteca, Os quatro compromissos (Best-Seller, 112 págs, R$ 39,90) é um guia prático para a liberdade pessoal. Desde que foi indicado por Juliette Freire, vencedora do BBB 21, passou a figurar nas listas de mais vendidos. Nele, você vai descobrir a fonte de crenças autolimitantes que roubam a alegria e criam sofrimentos desnecessários. Através de hábitos e conceitos simples, Don Miguel Ruiz oferece ao leitor a possibilidade de uma nova vida, repleta de energia, felicidade genuína e amor. Sua abordagem tem base no pensamento dos antigos toltecas, povo que habitava a região do atual México. Don Miguel Ruiz acredita que, para conquistar essa nova vida, basta estabelecer e honrar quatro compromissos básicos: seja impecável com sua palavra, não leve nada para o lado pessoal, não tire conclusões e sempre dê o melhor de si.

A invenção de uma bela velhice, da Mirian Goldenberg

Em nova edição, A invenção de uma bela velhice (Ed. Record, 160 págs, R$ 39,90) mostra que é possível envelhecer com beleza, liberdade e felicidade. Após mais de trinta anos de estudo sobre as mulheres e os homens brasileiros, Mirian Goldenberg a buscar os caminhos para inventar uma “bela velhice”. Resultado de sua pesquisa com mais de trinta nonagenários, Mirian aprendeu que a velhice é bela quando se aprende a saborear intensamente essa fase da vida, sem tentar congelar os corpos, os comportamentos e os propósitos. Em cada capítulo do livro, a antropóloga desenvolve as ideias mais importantes para a conquista de uma “bela velhice”: encontrar um projeto de vida, buscar o significado da existência, valorizar a liberdade, alimentar a felicidade, cultivar a amizade, viver intensamente o presente, aprender a dizer não, respeitar as próprias vontades e verdades, vencer os medos e dar muitas risadas.

Educar sem pirar –  Guia prático da PsiMama para descomplicar a vida com filhos, da Nanda Perim 

Psicóloga, educadora parental e criadora da PsiMama, Nanda Perim lança o aguardado Educar sem pirar (Best-Seller, 252 págs, R$ 39,90), um guia prático para descomplicar a vida de mães e pais. Valiosos conselhos partem da teoria e da prática: além de uma rica formação acadêmica, Nanda é mãe de duas crianças , o Théo e o Gael. Depois de anos acompanhando diferentes casos, tirando dúvidas e organizando ideias, Educar sem pirar é um compilado didático e prático, com ações eficazes que tornarão seus dias com suas crianças mais leves, organizados e divertidos – sejam eles bebês, crianças pequenas ou adolescentes. É uma jornada para dentro de si, a fim de se conhecer e conseguir educar suas crianças com compaixão e empatia.

Complexo de vira-lata – Análise da humilhação colonial, da Marcia Tiburi

Complexo de vira-lata (Civilização Brasileira, 196 págs, R$ 34,90) foi escrito com linguagem acessível como um processo de busca pela verdade em tempos nos quais o manifesto ódio à verdade vem destruir as chances de se construir uma comunidade humana. Conciso, nasce na urgência de uma análise sobre a humilhação nacional, interiorizada pelas pessoas e institucionalizada em nível social e político por meio da colonização, que não é apenas coisa do passado. A tese fundamental desta obra é que a humilhação é uma práxis, ou seja, uma ação que é, ao mesmo tempo, uma produção mental, teórica e linguística, emocional e afetiva. É ela que sustenta a guerra de classes dos ricos contra os pobres e explica a submissão e a obediência de todos diante das injustiças até hoje.

Garota A, da Abigail Dean

Garota A (Verus, 280 págs, R$ 44,90) é um romance psicologicamente imersivo sobre uma jovem que foge do cativeiro — mas não dos segredos que assombram sua vida. Lex Gracie não quer pensar em sua família. Ela não quer pensar em como foi crescer na Casa dos Horrores. E não quer pensar em sua identidade como a Garota A, aquela que escapou, a que libertou o irmão mais velho e os quatro mais novos. É fácil evitar seus pais, ,as quando a mãe morre na prisão e deixa a casa da família para os filhos, Lex não pode mais fugir do passado. Com sua irmã Evie, Lex pretende transformar a Casa dos Horrores em um centro comunitário usado para fazer o bem. Mas primeiro ela precisa se reconciliar com seus irmãos — e com a infância que eles compartilharam. O que começa como uma história eletrizante de fuga e sobrevivência se torna um envolvente drama psicológico sobre as alianças e traições entre irmãos — e os segredos que eles guardam de si mesmos e uns dos outros.

Pânico, da Lauren Oliver

Livro que inspirou a série do Prime Video, Pânico (Verus, 336 págs, R$ 49,90), é um romance eletrizante. O perigoso jogo Pânico começou como muitas coisas naquela cidadezinha claustrofóbica: era verão e não havia mais nada para fazer. Heather jamais pensou em competir no Pânico, um jogo perigoso disputado pelos formandos do ensino médio, em que as apostas são altas e a recompensa é ainda maior. Ela nunca se considerou destemida, o tipo de pessoa que lutaria para se destacar. Já Dodge nunca teve medo do Pânico. O segredo que ele guarda vai servir de estímulo e levá-lo até o fim do jogo, ele tem certeza disso. O que Dodge não sabe é que ele não é o único com um segredo. Todo mundo tem um motivo para jogar. Para Heather e Dodge, o jogo trará novas alianças, revelações inesperadas e a possibilidade do primeiro amor — e o conhecimento de que, às vezes, aquilo que tememos é o que mais precisamos. envolvente de amizade, coragem e esperança.

Galileu e os negadores da ciência, do Mario Livio

Em Galileu e os negadores da ciência (Ed. Record, 308 págs, R$ 59,90), Mario Livio, astrofísico e autor best-seller, baseia-se em seu próprio conhecimento científico para conjecturar como Galileu chegou às suas conclusões revolucionárias sobre o cosmo e as leis da natureza. Quatrocentos anos atrás, Galileu enfrentou o questionamento e foi ignorado. Suas descobertas, baseadas em observação cuidadosa e experimentos engenhosos, contradiziam o senso comum e os ensinamentos da Igreja Católica à época. Como retaliação, em um ataque direto à liberdade de pensamento, seus livros foram proibidos pelas autoridades eclesiásticas. Um pensador livre, que seguia as evidências, Galileu foi uma das figuras de maior destaque da Revolução Científica. Acreditava que toda pessoa deveria aprender ciência, assim como literatura, e insistia em buscar o maior público possível para suas descobertas, publicando seus livros em italiano, em vez de latim. Julgado por se recusar a renegar suas convicções científicas, Galileu ficou para a história como um herói e uma inspiração para cientistas e para todos aqueles que respeitam a ciência.

Conversando com Deus – O diálogo que vai mudar a sua vida
Neale Donald Walsch

Neale Donald Walsch narra no best-seller Conversas com Deus (Best-Seller, 336 págs, R$ 39,90) um diálogo travado com Deus e como o leitor também pode viver essa transformadora experiência. O autor sempre teve a certeza que falava com Deus. Direta e pessoalmente. Incontestavelmente. E que Ele respondia às suas perguntas em proporção direta à sua capacidade de compreender. Isto é, Deus o respondia de maneiras e com a linguagem que sabia que o autor entenderia.
Isso explica em grande parte o estilo informal do livro e as referências a outras fontes e experiências anteriores do próprio autor. Walsch conta como descobriu que tudo o que já recebeu veio de Deus, reunindo em uma resposta maravilhosa e completa para todas as perguntas que já foram feitas.

 

A casa da alegria, da Edith Wharton

Clássico de literatura estadunidense e mundial, A casa da alegria  (José Olympio, 406 págs, R$ 49,90) retrata através da história de Lily, a subjetividade feminina, o empoderamento e da própria construção do que é ser mulher no início do século XX. O romance representa as diversas restrições impostas às mulheres na sociedade, desde econômicas até morais. A protagonista Lily, em diversos momentos, se depara com a impossibilidade de ser tratada como igual pelos homens, em especial na área de negócios, e vê sua reputação arruinada por cometer atitudes simples como passear ou viajar sozinha na companhia de um homem. A obra apresenta as artimanhas que os homens podem construir, baseados na sua posição de poder, além das complexas relações de amizades por parte das mulheres, que, por vezes fragilizadas pela estrutura social de competição, podem cair na armadilha de tornassem inimigas.

Corte de chamas prateadas (Vol. 4 Corte de espinhos e rosas) – Edição de colecionador, da Sarah J Maas

A guerra finalmente chegou ao fim, e a irmã de Feyre, Nestha, brilha em Corte de chamas prateadas (Galera). Nestha Archeron sempre foi orgulhosa, irritável e lenta em perdoar. Ter sido Feita pelo Caldeirão não tornou sua personalidade mais doce. Mas o que poucos sabem é que, por trás da fachada de força, Nestha carrega uma dor que a está corroendo: o arrependimento por não ter feito nada para ajudar a família quando caíram na pobreza e por não ter sido capaz de salvar o pai. Desde que foi forçada a entrar no Caldeirão e se tornar Grã-Feérica contra sua vontade, ela lutou para encontrar um lugar para si mesma dentro do mundo estranho e mortal que habita. No entanto, ela não consegue superar os horrores da guerra com Hybern e tudo o que perdeu nela. A única pessoa que a incendeia, mais do que qualquer outra, é Cassian, o guerreiro com cicatrizes de batalha cuja posição na Corte Noturna de Rhysand e Feyre o mantém constantemente na órbita de Nestha. Mas seu temperamento não é a única coisa que Cassian inflama. O fogo entre eles é inegável, e fica ainda mais quente quando são forçados a ficarem próximos um do outro. Como se não bastasse, a possibilidade de uma nova guerra desponta no horizonte e, enquanto isso, as traiçoeiras rainhas humanas que retornaram ao continente durante a última guerra forjaram uma perigosa nova aliança, ameaçando a frágil paz que se instalou nos reinos.

 

Fantasmas do Mercado das Sombras
Passado no universo dos Caçadores de Sombras, Fantasmas do Mercado das Sombras (Galera, 476 páginas, R$ 59,90) é um compilado de dez contos de Cassandra Clare, Maureen Johnson, Robin Wasserman, Sarah Rees Brennan e Kelly Link. No Mercado das Sombras, o ponto de encontro para fadas, lobisomens, feiticeiros e vampiros, os seres do submundo compram e vendem objetos mágicos, fazem barganhas sombrias e sussurram segredos que eles não querem que os Nephilim saibam. Por dois séculos, no entanto, tem tido um visitante frequente: o coração dos Caçadores de Sombras. Como um Irmão do Silêncio, o Irmão Zachariah é jurado detentor das leis e sabedoria dos Nephilim. Mas, uma vez ele foi um Caçador de Sombras chamado Jem Carstairs, e seu amor, antes e para sempre, é a feiticeira Tessa Gray. No mercado está escondido um herdeiro perdido e um fantasma amado, e ninguém pode te salvar depois que negociarem seu coração. Nem mesmo o Irmão Zachariah.

Os pergaminhos vermelhos da magia (Vol. 1 As maldições ancestrais), de Cassandra Clare e Wesley Chu

Em Os pergaminhos vermelhos da magia (Galera, 294 págs, R$ 49,90), acompanhe o feiticeiro Magnus Bane e o caçador de sombras Alec Lightwood enquanto viajam pelo mundo após a Guerra Mortal. O primeiro volume da série As maldições ancestrais, do universo mesmo dos Caçadores de Sombras.

Tudo o que Magnus Bane queria era aproveitar suas férias pela Europa com Alec Lightwood, o Caçador de Sombras que, contra todas as probabilidades, finalmente é seu namorado. Mas assim que os dois se instalam em Paris, uma velha amiga chega com notícias sobre um culto de adoração a demônios chamado A Mão Escarlate, que está empenhado em causar o caos em todo o mundo – um culto que, aparentemente, foi fundado pelo próprio Magnus, anos atrás.
Agora, Magnus e Alec vão percorrer o continente europeu para rastrear A Mão Escarlate e seu novo e ilusório líder antes que o culto cause ainda mais danos. Como se não fosse suficientemente ruim que suas férias românticas tivessem sido desviadas do trajeto original, os demônios agora estão perseguindo todos os seus passos, e está se tornando cada vez mais difícil distinguir amigos de inimigos.
À medida que sua busca por respostas se torna cada vez mais complexa, Magnus e Alec precisarão confiar um no outro mais do que nunca – mesmo que isso signifique revelar os segredos que ambos mantêm.

Sonhos de Avalon: O segredo da rainha (Vol. 2), da Bianca Briones

O segredo da rainha (Bertrand Brasil, 420 págs, R$ 49,90) é o segundo volume da duologia baseada na história do Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda. Enquanto no primeiro volume de Sonhos de Avalon, Melissa, uma jovem do século XXI, descobre que seu destino foi selado por uma profecia: ela deve se casar com Arthur para salvar a Britânia e proteger a magia. Relutante, ela acaba se encantando pelo rei e o que não imagina é que, em nome da profecia, o poderoso feiticeiro Merlin resolveu apagar parte da memória dela, relegando ao esquecimento sua irreprimível paixão por Lancelot, o mais leal cavaleiro do rei. Agora, com a memória recobrada e dona de seus poderes, a jovem feiticeira Melissa se vê entre a cruz e a espada. Os reinos da Britânia estão caindo um por um, e ela, dividida entre a responsabilidade que lhe foi dada e a voz de seu coração, deverá tomar uma decisão que mudará o rumo de sua vida e de todos que a cercam. O segredo da rainha encerra a história de um mundo em grande parte governado por homens, mas no qual são as mulheres, valentes e determinadas, as verdadeiras protagonistas. Elas são guerreiras, poderosas, apaixonadas. Pouco se importam com convenções. E, acima de tudo, entendem que, juntas, podem conquistar qualquer coisa.

Assassin’s Creed: Odyssey, do Gordon Doherty

Na novelização oficial do jogo Assassin’s Creed: Odyssey (Galera, 308 págs, R$ 54,90), Kassandra precisa se infiltrar na guerra entre Atenas e Esparta para matar o Lobo e ter todas as suas antigas dívidas pagas. Uma teia de conspirações ameaça a sua vida, mas, para sua sorte, a espada de um espartano nunca perde o fio. Criada por seus pais para ser feroz e impassível, Kassandra é a criança espartana perfeita, destinada à grandeza. Mas quando uma terrível tragédia faz com que a garota seja exilada na ilha de Cefalônia, ela decide encontrar trabalho entre os mercenários, longe das restrições espartanas. Depois de muitos anos vivendo à sombra de um tirano, ela ainda é atormentada por suas dívidas. Mas um estranho chega à ilha para lhe oferecer um acordo que parece solucionar seus problemas: basta assassinar o Lobo, um renomado general espartano, para que todas as suas dívidas sejam quitadas. A oferta parece simples, mas a tarefa está longe disso. E, para ter sucesso, Kassandra precisará se infiltrar na guerra entre Atenas e Esparta.

Dicionário da Antiguidade africana, do Nei Lopes

Em nova edição, o Dicionário da Antiguidade africana, (Civilização Brasileira, 322 págs, R$ 69,90) preenche uma lacuna da historiografia africana, e apresenta de maneira didática e concisa a grandeza de civilizações da Antiguidade africana do baixo e do alto Egito, Congo, Senegal, Tunísia e outros territórios através de verbetes de forma didática e acessível. A contribuição das sociedades negras e africanas para o desenvolvimento de saberes naturais, científicos, culturais e artísticos da humanidade é irrefutável. O apagamento desses conhecimentos, suas raízes e origens, é reflexo do racismo estrutural e de uma História que, brutalmente, se esforçou para ser branca. Felizmente, há o movimento consciente e construtivo de resgate dessas memórias e ciências negras.

 

Indústria cultural e sociedade, de Theodor W Adorno e Jorge M. B. de Almeida

Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade (Paz & Terra, 112 págs, R$ 34,90) busca analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo, um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. Nesta nova edição de Indústria cultural e sociedade, leitores encontram três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: “Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas”, “Crítica cultural e sociedade” e “Tempo livre”. Escritos entre 1947 e 1969 – ano de morte do autor –, estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época – o rádio e o cinema –, Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI.

Trilogia dos Príncipes, da Elizabeth Hoyt

A Trilogia dos Príncipes, (Ed. Record, 1078 págs, R$ 87,90) traz a trilogia de romance de época – O Príncipe Corvo, O Príncipe Serpente e O Príncipe Leopardo, de Elizabeth Hoyt reunidos em um único box.  Todos com histórias que vão da aventura ao romance, do humor ao erotismo, sempre com a caneta afiada da autora. O que Anna Wren, Lady Georgina Maitland e Lucy Craddock têm em comum? Nenhuma delas é uma mocinha indefesa aguardando a chegada do príncipe encantado num cavalo branco. Cada uma luta suas próprias batalhas. E, se suas batalhas atraem belos homens para suas camas, quem são elas para recusar? Anna precisa trabalhar para ajudar as finanças da família, Lady Georgina quer alguém que a ajude a administrar suas propriedades e Lucy Craddock… Bem, ela literalmente tropeça num homem inconsciente – e nu! Assim, a partir de acasos da vida, as três precisam resolver seus problemas em verdadeiras aventuras com muita tensão e uma boa pitada de sedução.