Filósofo do absurdo, da falta de sentido da vida, Albert Camus é considerado um dos mais importantes autores do século XX. Nascido na Argélia, quando o país ainda era colônia francesa, o escritor reflete em suas obras seu estranhamento com a vida, com a guerra, que vitimou seu pai, e, sobretudo, com a própria condição humana.
Desde julho de 2017, o Grupo Editorial Record lança novas edições dos livros do escritor, que venceu o Nobel de Literatura em 1957 com apenas 44 anos e morreu pouco tempo depois, em 1960, num acidente de carro na Borgonha.
No ano passado receberam novos projetos gráficos “O estrangeiro”, “A peste”, “A peste”, “O homem revoltado” e “Diário de viagem”. Agora chegam às livrarias as novas edições de “O avesso e o direito”, “O exílio e o reino”, “A inteligência e o cadafalso”, “A morte feliz”, “O mito de Sísifo” e “Estado de sítio”.
Erlangueiro
Ótimo.
Poderiam dar a mesma atenção aos livros do Michel Houellebecq que estão com preços absurdos em sebos.