Brené Brown, thriller de Tess Gerritsen, Gabriel García Márquez e mais

23/04/2021 1719 visualizações

A coragem de ser você mesmo, da Brené Brown

A aclamada cientista social, doutora, professora e mãe Brené Brown ressignifica muitas certezas ao debater temas importantes como vergonha, imperfeição, fracasso e coragem em seus livros best-sellers, TED Talks e em seu documentário. Em A coragem de ser você mesmo (BestSeller, 140 págs, R$ 39,90) não seria diferente. Com escrita fluida, dados embasados e muita honestidade o livro é uma conversa séria sobre compreensão e aceitação, sempre cativando antigos e novos leitores no caminho. Por meio de histórias reais, da sua própria vivência e de pesquisas científicas, Brené Brown oferece a clareza e a coragem necessárias para encontrar o caminho de volta para nós mesmos e para o outro. Uma discussão e alerta sobre como nos tornamos uma sociedade de excluídos, limitados em bunkers ideológicos. A coragem de ser você mesmo aponta a profunda crise espiritual de desconexão que estamos enfrentando e introduz quatro práticas capazes de nos conduzir ao verdadeiro pertencimento. Tais práticas têm tamanha força que desafiam tudo o que acreditamos sobre nós mesmos e os outros.

A forma da noite, da Tess Gerritsen

Uma história de suspense e desejo, A forma da noite (Record,  294 págs, R$ 49,90) é um thriller de arrepiar os cabelos, com respostas que só podem ser encontradas lidando com nossos próprios fantasmas. Depois de uma tragédia indescritível, Ava Collete, consumida pela culpa, foge de Boston e encontra refúgio na remota cidadezinha de Tucker Cove. Tendo apenas a companhia de Hannibal, seu gato, ela espera conseguir trabalhar em seu livro de culinária. No casarão isolado à beira-mar, Ava encontra a paz… até começar a ouvir barulhos estranhos. As tábuas do piso daquela parte da casa estão deterioradas e todas as portas foram mantidas fechadas. Dizem que o capitão Jeremiah Brodie, figura proeminente da cidade durante o século XIX e experiente marinheiro, assombra a casa desde sua morte. Então, certa noite, Ava acorda e se depara com sombras em seu quarto, uma aparição que lhe parece muito real e que, inclusive, lhe faz uma proposta. Mesmo questionando a própria sanidade, Ava aceita o convite de Jeremiah Brodie a um universo proibido e passa a aguardar ansiosamente as visitas do espectro do capitão. Entretanto, por mais que o capitão e sua recém-encontrada inspiração para o livro lhe sirvam de distração, Ava descobre que a casa que tanto adora guarda um segredo terrível, um segredo que os moradores de Tucker Cove não querem que venha à tona: todas mulheres que viveram em Brodie’s Watch também morreram lá. Seria o fantasma do capitão Brodie o responsável? Ou há um assassino de carne e osso à solta? Ava precisa descobrir a verdade antes que tenha o mesmo destino das antigas moradoras da casa.

Cabeça Branca – A caçada ao maior narcotraficante do Brasil, do Allan de Abreu

Cabeça Branca (Record, 224 págs, R$ 44,90) narra a captura do maior narcotraficante da história do Brasil, com conexões internacionais poderosas, considerado o Pablo Escobar brasileiro, agente circulador de milhões em mercadorias e em dinheiro no curso de três décadas. Apesar de ser considerado, pela Polícia Federal, um dos dez maiores narcotraficantes do mundo, pouco se sabia sobre Cabeça Branca: sujeito discreto, frio, invisível por muitos anos, foi capaz de se reinventar fisicamente — por meio de inúmeras plásticas — para fugir da polícia. Não por acaso, policiais, investigadores e jornalistas se referem a ele como O Fantasma. Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca, já se destacava como personagem de Cocaína: a rota caipira, livro de estreia de Allan de Abreu. Enquanto Cocaína: A rota caipira, obra-prima da reportagem, faz uma radiografia corajosa do mercado de drogas no país, mostrando a ascensão e a queda dos grandes barões do pó e suas habilidades em despistar a polícia, Cabeça Branca foca na história do maior narcotraficante do país e na caçada que, depois de décadas de frustações, finalmente resultaria em sua prisão. É também o retrato de uma era do crime organizado no Brasil.

Eis aqui um homem (Vol. 7 As crônicas de Clifton), do Jeffrey Archer

O sétimo e último volume da série As crônicas de Clifton, Eis aqui um homem (Bertrand Brasil, 476 págs, R$ 59,90) começa com um tiro sendo disparado, mas quem puxou o gatilho? Quem vive e quem morre? De estivador na Inglaterra dos anos 1920 a escritor de sucesso, Harry Clifton está prestes a escrever sua obra-prima. Enquanto ele reflete sobre o passado, sua esposa, Emma, ao completar dez anos à frente do Bristol Royal Infirmary, recebe um telefonema surpresa e uma oferta de emprego de ninguém menos que Margaret Thatcher. Em Whitehall, Giles Barrington descobre uma verdade chocante sobre sua esposa, Karin. Sebastian Clifton se torna presidente do conselho do banco Farthings Kaufman, mas somente após a saída inesperada de Hakim Bishara. A talentosa filha de Sebastian, Jessica, é expulsa da escola de belas artes, mas logo sua tia Grace vai em seu socorro. E Lady Virginia, que deve fugir do país para evitar o fisco, encontra uma oportunidade de saldar suas dívidas depois da morte da Duquesa de Hertford — e uma maneira de derrotar os Clifton e Barrington de uma vez por todas. Em uma reviravolta devastadora, a tragédia engolfa a família Clifton quando um deles recebe um diagnóstico chocante que lançará a vida de todos em um turbilhão de emoções.

Eles não usam black-tie, do Gianfrancesco Guarnieri

Escrito em 1955, por Gianfrancesco Guarnieri, e encenado pela primeira vez pelo Teatro de Arena em 1958,  Eles não usam black-tie (Civilização Brasileira, 112 págs, R$ 49,90) significa até hoje, para quem lê ou assiste, a possibilidade de riso, dor, alegria, tristeza e reflexão. Considerada a revolução definitiva na dramaturgia brasileira, por introduzir personagens da classe social proletária e pobre como protagonistas. A história se passa em uma favela carioca nos anos 1950, e o tema central é a greve em uma empresa. Permeando as articulações grevistas por melhores condições salariais, estão inseridos conflitos e inquietações universais, reflexões sobre a frágil condição humana. Ao mesmo tempo, o enredo apresenta o embate entre pai e filho com posições ideológicas e morais opostas. Ao mesmo tempo que trata de inquietações humanas universais, Eles não usam black-tie traz temas importantes, como as difíceis condições de vida dos trabalhadores e o abismo social entre dominantes e dominados. A peça parte, sem dúvida, de uma visão de mundo romântica. Pressupõe uma série de valores básicos, imutáveis, através dos quais os problemas surgem, fazendo estourar conflitos em que os homens se debatem.

Garganta vermelha, do Jo Nesbø

O terceiro caso de Harry Hole em uma edição com novo projeto gráfico Garganta vermelha (Record, 518 págs, R$ 59,90) começa em 1942. Nas trincheiras de Leningrado, na Frente Oriental, uma unidade de soldados noruegueses luta por uma causa justa: uma Noruega livre. O mais corajoso deles, Daniel Gudeson, é dado como morto, e seu corpo é deixado em uma vala comum. Dois anos depois, em um hospital militar de Viena, um misterioso soldado se apaixona por uma jovem enfermeira. Quando ele é convocado para combater na Hungria, o casal planeja uma fuga. Em 1999. Um senhor perambula pelas ruas de Oslo após receber a sentença de morte do médico. Ele relembra os tempos de guerra e sabe que tem uma última missão a cumprir. Enquanto isso, Harry Hole é transferido para a Polícia Secreta depois de ferir acidentalmente um agente do serviço secreto durante a visita do presidente americano à Noruega. Nesse novo cargo, ele tem a missão de investigar uma rede de tráfico de armas, provavelmente relacionada a um grupo neonazistas. Mas quando o inverno chega e a neve toma conta das ruas de Oslo, um assassino entra em cena com um objetivo incomum. Um ex-soldado é encontrado morto, e as pistas levam Harry de volta à guerra, em uma investigação na qual ele tem muito a ganhar e tudo a perder.

Layla, da Colleen Hoover

Em uma mistura de thriller sobrenatural e romance, Layla (Galera, 368 págs, R$ 49,90) prende e surpreender o leitor. Quando Leeds conhece Layla, ele está convencido de que passará o resto de sua vida com ela. Até que um ataque inesperado faz com que Layla precise lutar por sua vida. Após semanas no hospital, Layla se recupera fisicamente, mas as cicatrizes mentais e emocionais alteraram significativamente a essência e personalidade da mulher por quem Leeds se apaixonou. Com o objetivo de colocar o relacionamento dos dois de volta nos trilhos e tentar fazer com que os dois voltem a ser o que eram antes da tragédia, Leeds leva Layla para a pousada onde se conheceram, na esperança de que o lugar desperte em Layla os vívidos sentimentos de antes, no início da relação dos dois. Mas, assim que chegam ao lugar, situações bizarras começam a acontecer, uma após a outra, e o comportamento de Layla sofre uma mudança ainda mais drástica. Confuso e sentindo-se cada vez mais solitário, Leeds passa a investigar o porquê dos eventos e, sem que realmente perceba, se vê, de repente, obcecado. A cada dia mais distante de Layla, Leeds encontra consolo em Willow – outra hóspede da pousada onde estão instalados.

Notícia de um sequestro, do Gabriel García Márquez

Notícia de um sequestro (Record, 320 págs, R$ 69,90) é uma aula de jornalismo e literatura de Gabriel García Márquez. A obra se passa na Colômbia, na década de 1990. Encurralado por um poderoso esquema montado contra o narcotráfico, perseguido pelas autoridades de seu país e pela comunidade internacional, Pablo Escobar, o poderoso senhor da droga, recorre, como retaliação, ao sequestro de vários jornalistas, entre os quais se encontram familiares de importantes personalidades do cenário político. Para abordar um tema explosivo, Gabriel García Márquez fez uma pesquisa minuciosa. Colheu depoimentos de dezenas de pessoas envolvidas no drama de sequestros ocorridos na Colômbia em 1990, incluindo o de uma amiga próxima. O resultado é um livro jornalístico, uma reportagem, que narra as diversas facetas da dramática situação vivida na Colômbia, especialmente a guerra do tráfico de drogas e mostra o horror que não se limita apenas à sociedade colombiana, mas que se espalha por toda a América Latina.

Pássaros da América, da Lorrie Moore

Best-seller do New York Times, Pássaros da América (José Olympio, 294 págs, R$ 69,90) reúne os melhores contos da premiada autora norte-americana Lorrie Moore. Quinto livro de ficção de Lorrie Moore reúne doze contos originalmente publicados em importantes jornais e revistas como The New York Times, Elle, The Paris Review e The New Yorker. Particularmente delicadas e pungentes, as narrativas têm como fio condutor personagens consumidos pelo tédio, pela angústia, pela falta de objetivo: pela própria vulnerabilidade humana. E em vez de definir tramas elaboradas em direção a uma resolução clara, ou mesmo provisória, Moore esboça as dificuldades que seus protagonistas frustrados e sem muita ambição na vida enfrentam e não conseguem superar. Eles não chegaram aonde pretendiam, mas, apesar disso, continuam vivendo. Ainda que façam piadas o tempo todo – para afastar a dor e o desapontamento –, há algo de triste nessas figuras. Elas exemplificam a capacidade de Moore de mapear a paisagem emocional das pessoas perdidas e solitárias, que se depararam com situações-limite, que se sentem fora do ninhos. Em cada história, Moore habilita seus personagens, permitindo que seus pensamentos e conversas brilhem com o jogo de palavras, com o sarcasmo, usados com originalidade surpreendente.

Uma civilização centrada na criança – Como uma criação amorosa pode revolucionar o mundo, da Laura Gutman

Em Uma civilização centrada na criança (BestSeller, 224 pág, R$ 49,90), Laura Gutman mostra como restaurar o equilíbrio social perdido. A autora apresenta propostas concretas para a criação dessa sociedade, sempre voltadas para o bem-estar original do ser humano. E, para tal, destaca a importância dos primeiros vínculos, ou seja, a relação respeitosa e amorosa entre adultos e crianças. Gutman não deixa de enfatizar que as mudanças necessárias para produzir um novo contexto de amor e apoio dependem de cada um de nós. Então, especificamente, o que podemos fazer?  Podemos e devemos nos voltar para as crianças, o guia mais confiável. Trata-se de retomar o “caminho original”, retornar à fonte, à raiz. E as raízes do conhecimento e do próprio ser humano são as crianças. Filhos que já existem, que ainda nascerão e aqueles que já fomos. Laura Gutman parte da premissa de que as crianças já nascem em equilíbrio consigo mesmas e chegam à vida terrena sem linguagem, sem cultura, sem juízos de valor, sem preconceitos, sem medo. Elas querem apenas se desenvolver em harmonia com o próximo. Portanto, para que uma sociedade seja realmente equilibrada, harmônica, respeitosa, solidária e benéfica para todos, ela deve estar centrada na criança. Ou seja, organizada de acordo com as necessidades dos pequenos, sendo mais fácil e feliz para eles.

Como o prazer funciona – Por que gostamos do que gostamos, do Paul Bloom

Como o prazer funciona (BestSeller, 320 págs, R$ 69,90) é um livro fascinante sobre os nossos prazeres mais misteriosos. Nele, Paul Bloom examina a ciência por trás das atrações e dos desejos, desde os instintos animais relacionados ao sexo e à comida até o gosto intelectual e exclusivamente humano pela arte, pela música e pelas histórias. O prazer é tudo, menos óbvio. Nossos desejos, nossas atrações, nossos gostos nos levam além da simetria de um rosto bonito, do deleite com o açúcar ou a gordura em um prato, ou da beleza de um quadro. O autor guia por um campo da psicologia humana até hoje muito pouco estudado, comprovando que nossa satisfação com uma coisa específica é determinada não pelo que podemos ver ou tocar, mas pelo que acreditamos sobre a história dela, sobre sua origem e sua natureza. Com base em percepções do desenvolvimento infantil, da filosofia, da neurociência e da economia comportamental, Como o prazer funciona mostra como certos hábitos universais da mente humana revelam por que gostamos do que gostamos.

Como ser um milionário budista – 9 passos práticos para ser feliz em um mundo materialista, do Matt Jardine

Como ser um milionário budista (BestSeller, 288 págs, R$ 39,90) é uma leitura inspiradora sobre como encontrar harmonia e propósito em um mundo movido pelo dinheiro. Matt Jardine, empresário, atleta e professor de artes marciais, passou mais de vinte anos buscando a resposta para a grande questão: como levar uma vida autêntica, espiritualizada e criativa em uma sociedade ferozmente materialista? A resposta está em Como ser um milionário budista, livro que mostra insights valiosos sobre o caminho budista e traz conselhos vitais de especialistas de diversas áreas. Pesquisas revelam que muitas pessoas não estão vivendo a vida dos sonhos por conta de um trabalho exaustivo ou de uma carreira frustrante. Afinal de contas, há responsabilidades e boletos demais que não podem ser ignorados e, infelizmente, na atual sociedade capitalista, o fracasso econômico é diretamente associado a um fracasso pessoal. Mas Jardine traz uma esperança: é possível alcançar a realização pessoal e profissional e monetizar esta ação laboriosa, tendo assim uma vida mais plena e confortável. E, por que não, mais espiritualizada?

A maldição do mar, da Shea Ernshaw

Quando corpos de garotos começam a aparecer no litoral da cidade de Sparrow, alguns moradores se perguntam se a antiga lenda sobre as bruxas vingativas seria verdade. Mas até onde essa caça às bruxas pode levar? Em A maldição do mar (Galera, 320 págs, R$ 44,90) há dois séculos, três irmãs foram condenadas à morte por, supostamente, cometerem bruxaria. Pedras foram amarradas em seus tornozelos, e elas morreram afogadas nas águas profundas que margeiam a cidade. Agora, por um breve período de tempo – a cada dia primeiro de junho até o solstício de verão –, diz a lenda que as irmãs retornam, roubando os corpos de três meninas para que, por meio deles, possam buscar sua vingança, seduzindo e afogando meninos até a morte. Como muitos habitantes locais, Penny Talbot, conhece a lenda de cor. Mas, neste ano, quando a cidade se prepara para o anual retorno das irmãs, um rapaz desconhecido, Bo Carter, chega à cidade buscando suas próprias respostas. E Penny o acolhe. Mas quando corpos de meninos locais começam a aparecer no litoral, o clima de desconfiança e medo atinge a cidade, dando início a uma verdadeira caça às bruxas.

Meu amor absoluto, do Gabriel Tallent

Meu amor absoluto (Verus, 378 págs, R$ 54,90) é uma leitura brilhante, imersiva e arrebatadora sobre a luta de uma garota por sua própria alma. Turtle Alveston é uma sobrevivente. Aos catorze anos, ela perambula pela floresta ao longo da costa norte da Califórnia. Os riachos, as poças e as ilhas rochosas são seus refúgios e seus esconderijos. Mas, enquanto seu mundo físico é amplo, seu mundo pessoal é pequeno e traiçoeiro: desde a morte de sua mãe, Turtle vive isolada, com seu pai, Martin, que a tortura e ao mesmo tempo a ama. Sua existência social se resume ao ensino médio e ao seu pai. Então Turtle conhece Jacob, um garoto do ensino médio que conta piadas, vive em uma casa grande e limpa e olha para Turtle como se ela fosse o nascer do sol. E, pela primeira vez, o mundo começa a entrar em foco: sua vida com Martin não é segura. Motivada por suas primeiras amizade real e paixão adolescente, Turtle começa a imaginar uma fuga, usando as habilidades de sobrevivência que seu pai se dedicou a ensiná-la. O que se segue é uma história angustiante de bravura e redenção.

O Livro Branco perdido (Vol. 2 As Maldições Ancestrais), da Cassandra Clare, e Wesley Chu

Nesta edição de colecionador de O Livro Branco perdido (Galera, 334 págs, R$ 59,90), a aguardada sequência de Os pergaminhos vermelhos da magia, acompanhe Magnus Bane, Alec Lightwood e seus amigos em uma nova e eletrizante jornada em Xangai. Magnus e Alec estão desfrutando da companhia um do outro enquanto aprendem a cuidar do filho, Max, uma criança feiticeira – o que não é tão simples assim. A vida está tranquila para os dois até que Shinyun Jung e Ragnor Fell invadem o apartamento de Magnus no Brooklyn e roubam o poderoso Livro Branco de magias e feitiços. Percebendo que Shinyun e Ragnor estão sob controle de uma força sinistra, até então desconhecida, Magnus e Alec precisarão unir forças com seus amigos Caçadores de Sombras e atravessar o mundo para impedir que os dois causem ainda mais danos. Mas, antes de tudo, eles precisam de uma babá para cuidar de Max. Em Xangai, eles descobrem que uma ameaça muito mais sombria os aguarda. A magia de Magnus está ficando instável, e se eles não conseguirem impedir a inundação de demônios na cidade, precisarão segui-los até sua fonte – até o reino dos mortos.

Viagem Mortal – New York to Dallas, da J. D Robb

Viagem Mortal (Bertrand Brasil, 462 págs, R$ 59,90) é o 33º volume da Série Mortal –  que pode ser  na ordem cronológica ou como livros independentes-. Depois de uma fuga improvável, Isaac tem apenas duas coisas em mente: primeiro, continuar sua vida de onde tinha parado, atuando como predador de meninas inocentes, sempre com o auxílio de uma parceira mais velha que atrai e engana as vítimas; segundo, se vingar da mulher que interrompeu sua vida no crime tantos anos antes, agora uma respeitada tenente da Polícia de Nova York, casada com um dos homens mais ricos da cidade. Atraindo a atenção de Eve com um crime perverso e ousado, Isaac dá início a sua caçada pessoal, forçando Eve a enveredar por uma estrada pavimentada com sangue e lágrimas. Uma estrada a levará a Dallas, Texas, o lugar onde Eve enterrara um passado sombrio. E cada reviravolta a aproxima da pungente lembrança de sua infância, quando era uma menina vulnerável e muito parecida com as vítimas inocentes de Isaac. Enquanto seu marido, Roarke, tenta resgatá-la dos pesadelos constantes que ainda a afligem e sua parceira Peabody trabalha de forma incansável para ajudá-la, Eve precisa enfrentar e vencer os fantasmas do passado para conseguir sobreviver.